Revelações Extrabíblicas - Dave Breese

Como tem Deus revelado a Si mesmo?

A resposta cristã a essa pergunta é que Deus revelou-se a Si mesmo "por muitas vezes e de muitas maneiras”, nos dias da anti­guidade. Nestes últimos dias, entretanto, Deus se tem revelado a nós plena e finalmente, na pessoa de Jesus Cristo, conforme Ele é apresentado na Bíblia (Hebreus 1.1,2).

A Palavra de Deus, portanto, é a revelação final e completa de Deus, que não pode ser substituída por qualquer outra revelação. As seitas, porém, não têm este compromisso, porquanto acreditam na doutrina herética de supostas revelações extrabíblicas. Eles afirmam que Deus tem falado e registrado palavras, através de quais­quer meios, desde o tempo em que nos deu as Escrituras do Novo Testamento. Asseveram, pois, que Deus fala ou tem falado a parte da Bíblia.

A primeira e mais típica característica de uma seita é que reivindica como sua autoridade alguma revelação distinta das claras assertivas da Palavra de Deus. A maioria das seitas afirma respeitar os ensinamentos da Bíblia. Muitas dessas seitas chegam mesmo a atribuir inspiração divina às Sagradas Escrituras. Logo, porém, anun­ciam a sua real confiança em alguma revelação subseqüente, o que, na verdade cancela o ensino da Bíblia em favor de algo novo e supostamente mais autoritativo, que, segundo eles dizem, Deus revelou somente há pouco tempo. Portanto, estão dizendo que a Bí­blia é apenas uma parcela da revelação verbal de Deus, e que Ele tem falado, ou continua falando, de uma forma extrabíblica, à parte das Escnturas.
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Uma seita, em Los Angeles, publicou recentemente o seguinte:

"Para você, a Bíblia tornou-se o Livro; mas quero que você saiba que Deus tem inspirado a homens e mulheres com o poder de revelarem, em nossos próprios dias, verdades ainda maiores, novos desdobramentos que partem do coração da vida”.

"Acima de tudo, queremos que você tenha seus olhos abertos hoje em dia, para coisas ainda maiores que estão chegando, pois Deus está fazendo maravilhas entre os ho­mens. Regozije-se na nova revelação, que transborda de esperança. O novo revelará a você o antigo com frescor renovado. Não permita dúvidas. Lance-se nas profundezas de Deus e não tema. A eternidade já chegou".

Algumas vezes, essas revelações extrabíblicas vêm por inter­médio de algum “líder divinamente inspirado”. Muitas religiões têm atribuído autoridade divina à pessoa de algum indivíduo, que é infalível quando fala, cujas palavras têm a mesma autoridade, ou mesmo maior autoridade do que as Santas Escrituras. Algumas dessas religiões têm feito seus líderes iguais a Deus.

Em qualquer lugar do mundo, as seitas continuam em busca de uma revelação melhor do que a Palavra de Deus. William Bra­nham, em seu livro Word to the Bride (Uma Palavra à Noiva), escreveu: “Uma noite, quando eu estava buscando ao Senhor, o Espírito Santo disse-me que apanhasse a pena e escrevesse. Enquan­to eu estendia a mão para apanhar a pena, o Espírito Santo deu-me uma mensagem para a Igreja. Quero anunciá-la a vocês... Tem a ver com a Palavra e com a noiva”.

O Deus da Bíblia, sabendo que isso sucederia no futuro da Igreja, declarou mui claramente que a Sua Palavra, as Escrituras, é a revelação final e insuperável. O Espírito Santo orientou o apóstolo João a encerrar categoricamente a revelação verbal de Deus, quan­do disse: “Eu, a todo aquele que ouve as palavras da profecia deste livro, testifico: Se alguém lhes fizer qualquer acréscimo, Deus lhe acrescentará os flagelos escritos neste livro; e se alguém tirar qual­quer cousa das palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte da árvore da vida, da cidade santa, e das cousas que se acham escritas neste livro” (Apocalipse 22.18,19).

Como é claro, pois, há nas Escrituras uma temível maldição imposta sobre todo aquele que resume apresentar alguma nova revelação verbal da parte de Deus.

Numa frenética tentativa de racionalização, alguns cultistas têm afirmado: “Bem, a nossa revelação não se alicerça sobre a palavra do homem, mas provém de uma origem superior”. A reivin­dicação dos mórmons, acerca da revelação recebida de um anjo, é uma boa ilustração disso.

Como se estivesse prevendo tudo isso, escreveu o apóstolo Paulo: “Mas, ainda que nós, ou mesmo um anjo vindo do céu vos pregue evangelho que vá além do que vos temos pregado, seja anáte­ma. Assim como já dissemos, e agora repito, se alguém vos prega evangelho que vá além daquele que recebestes, seja anátema” (Gála­tas 1.8,9).

É verdade que, nos tempos bíblicos, a Palavra de Deus era transmitida aos homens por meio de anjos (Hebreus 2:2). No entan­to a Bíblia instrui-nos que a revelação de Jesus Cristo ultrapassou a tudo isso. “Havendo Deus, outrora, falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias nos falou pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as cousas, pelo qual também fez o universo” (Hebreus 1.1,2).

Cristo é superior aos anjos, e a todos os anjos de Deus foi determinado que O adorassem. As palavras finais das Escrituras, “a revelação de Jesus Cristo” (Apocalipse 1.1), jamais poderão ser suplantadas pelos ministérios dos anjos. Por essa precisa razão foi que Jesus Cristo advertiu os Seus discípulos: “Se vós permanecerdes na minha palavra, sois verdadeiramente meus discípulos...” (João 8.31). Os homens desta nossa época também foram devidamente avisados a darem ouvidos às palavras do Pai: “Este é o meu Filho amado... a ele ouvi” (Mateus 17.5).

É doutrina fundamental do cristianismo que a verdade final, a palavra definitiva, reside em Jesus Cristo. De fato, a Escritura, em si mesma, é ainda mais contundente, pois diz: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus” (João 1.1).

A verdade final, por conseguinte, é a Pessoa, a Palavra e a obra de Jesus Cristo. Nenhuma revelação subseqüente, quanto ao caráter da verdade, pode tomar o lugar a revelação de Jesus Cristo. É simplesmente impossível haver uma maior revelação do que Cris­to neste ou em qualquer outro possível universo feito por Deus.

Um dos freqüentes artifícios das seitas é validar os seus próprios escritos, colocando-os como iguais às Sagradas Escrituras, para, em seguida, conferir-lhes autoridade maior do que a da Bíblia.

“As escrituras reveladas predizem as genuínas encar­nações de Deus muito tempo antes de acontecerem na terra. Por exemplo, o Antigo Testamento predizia o aparecimento do Senhor Jesus Cristo, e o Srimad-Bhagavatam predisse o aparecimento do Senhor Buda, do Senhor Caitanya Maha­prabhu e mesmo do Senhor Kalki, que não aparecerá antes de quatrocentos mil anos. Sem alusões a alguma predição escriturística comprovada, nenhuma encarnação do Senhor pode ser verídica. De fato, as escrituras advertem que nesta era haverá muitas falsas encarnações. O Senhor Jesus Cristo avisou aos Seus seguidores que, no futuro, muitos imposto­res haveriam de asseverar ser Ele mesmo. Por semelhante modo, o Srimad-Bhagavatam também adverte acerca de falsas encarnações, descrevendo-os como vagalumes que tentam imitar a lua. Os impostores modernos geralmente afirmam que as suas idéias representam os mesmos ensinos ministrados por Cristo ou por Krishna; mas, qualquer pes­soa realmente familiarizada com os ensinos de Cristo ou de Krishna facilmente pode ver que isso é um absurdo” (Back to Godhead, (De Volta ao Supremo), nº 61, 1974, pág. 24).

É dessa maneira que a seita Hare Krishna, os modernos seguidores de Sua Divina Graça A.C. Bhaktivedanta Swami Prabhupada, procura obter posição de autoridade nas mentes dos tolos. Eles põem os seus escritos misteriosos e enigmáticos ao lado da Palavra de Deus.

Portanto, cabe aqui uma palavra de advertência. O crente acredita que a Bíblia é a única e final revelação verbal de Deus. Crendo nisso, ele precisa dedicar-se ao estudo da Palavra de Deus de maneira mais intensa do que nunca.

Os sutis ataques que estão sendo desfechados contra a Escri­tura, nestes dias, precisam ser respondidos por crentes bem prepara­dos, em todos os níveis da sociedade. Não basta dedicarmos à Bíblia uma tranqüila veneração, contemplando-a com profunda admiração, como a pedra de toque da fé cristã. A Bíblia é “a espada do Espíri­to” e torna-se um instrumento eficaz contra os assaltos satânicos, quando tecemos os ensinos das Santas Escrituras nas próprias fibras de nossos seres.

Está sendo incoerente e, talvez, até hipócrita, o indivíduo que professa ter uma visão superior das Escrituras, mas negligencia dissipar a sua própria ignorância da verdade de Deus, mediante um programa sério de estudos bíblicos. A grande e primeira razão do avanço das seitas no mundo atual é a ignorância das sagradas Es­crituras por parte dos crentes. A segunda grande razão é a má vontade por parte do povo de Deus em transmitir a verdade divina, mediante o seu testemunho em favor de Cristo, a pessoas que ainda necessitam receber a salvação que há em Cristo.

Segue-se disso que a grande necessidade da comunidade cristã de nossos dias é o retorno ao estudo cuidadoso da Palavra de Deus. A fé de que a Bíblia é a verdade última resulta exatamente desse programa de estudos bíblicos. O estudo das Escrituras produz, na vida do crente, o cumprimento daquela promessa que diz: “E assim, a fé vem pela pregação e a pregação pela palavra de Cristo” (Roma­nos 10.17).

Para a mente honesta, a verdade apresenta suas próprias cre­denciais. Ninguém que se dê ao estudo atento da doutrina bíblica e à memorização das Escrituras, duvidará da autoridade final da Escritura. Só se poderá oferecer resistência aos temíveis assaltos contra a Igreja, por parte de seitas poderosas e cheias de animação, quando os crentes se tornarem poderosos no Senhor, mediante o conhecimento sólido da Sua Palavra.

O salmista escondia a Palavra de Deus no seu coração, a fim de que pudesse resistir às alternativas pecaminosas da vida (Salmos 119.11). Isso significa que ele memorizava porções das Escrituras, assim deveríamos fazer.

A vida do crente ficará firmemente ancorada, capaz de resis­tir a toda oposição, quando estiver firmada em um operoso conhecimento da Sagrada Escritura.

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Fonte: Conheça as Marcas das Seitas, Dave Breese, Ed. Fiel, 2001, pág. 18-22.

Livro: Calvino - O Teólogo do Espírito Santo

 “A doutrina sobre a obra do Espírito Santo é uma dádiva de João Calvino à Igreja de Cristo… Nos amplos departamentos doutrinários sobre “A Graça Comum”, “Regeneração”, e “O Testemunho do Espírito” do livro terceiro das Institutas, Calvino foi o primeiro a desenvolver a doutrina da obra do Espírito Santo, e a dar a toda a doutrina so Espírito Santo uma formulação sistemática, fazendo dela uma possessão inalienável da Igreja de Deus.” – B. B. Warfield
 
Sobre o Autor:

Dr. Augustus Nicodemus G. Lopes
Doutorou-se em Hermenêutica e Estudos Bíblicos (Ph.D., NT) no Westminster Theological Seminary (1993). É Chanceler da Universidade Presbiteriana Mackenzie e pastor da Igreja Presbiteriana do Brasil. É autor de vários livros, entre eles “Calvino, o Teólogo do Espírito Santo” (1996), “O que Você Precisa Saber sobre Batalha Espiritual” (1997), “Calvino e a Responsabilidade Social da Igreja” (1997), “A Bíblia e a Sua Família” (2001), “O Culto Espiritual” (2001), “A Bíblia e Seus Intérpretes” (2004), além de diversos artigos.

Livro: Os Puritanos e a conversão

Não há doutrina sobre a qual ê mais importante sermos completamente ortodoxos do que a doutrina da conversão. Se o arrependimento estiver ausente, então teremos antinomianismo ou fideismo. Se a fé estiver ausente, teremos apenas salvação pelas obras. Se o entendimento da fé ou do arrependimento estiver defeituoso, haverá pouca probabilidade que a conversão seja genuína. O Pastor Albert N. Martin, da Trinity Baptist Church, Montville, New Jersey, diz no seu prefácio:
“A verdadeira conversão compreende a área na qual há grande confusão e terrível engano em nossos dias, sim,mesmo entre os evangélicos que são esclarecidos na questão da base de aceitação do pecador por Deus. Ê precisamente na área da apre-sentação da doutrina bíblica da conversão que os pregadores puritanos têm tanto para nos ensinar. ”

Estes três tratados puritanos ajudarão o leitor a com¬preender melhor a doutrina da conversão. Cada obra examina a conversão a partir de um ângulo diferente. Estes tratados, nunca antes disponíveis em forma impressa, são:

Pecado: O Mal sem Par - Samuel Bolton
A Conversão de um Pecador - Nathaniel Vincent
A Coisa Indispensável - Thomas Watson

Cada obra tem sua própria área particular de peso em apresentar uma sã teologia da conversão, tanto como compreen¬sões penetrantes sobre o método da conversão.

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Livro: Teologia Sistemática Vicent Cheung

Esse livro enfatiza a inter-relação das doutrinas bíblicas, e dispõe-nas em uma progressão lógica – desde a precondição epistemológica de uma cosmovisão até à preservação do crente. Os três temas centrais deste livro são a infalibilidade da Escritura, a soberania de Deus e a centralidade da mente. Algumas das minhas outras obras oferecem explanação e defesa adicionais desses pilares bíblicos do sistema cristão. Especialmente relevante é o meu livro, Questões Últimas, que serve muito bem de texto associado à Teologia Sistemática, por dar respostas bíblicas às questões deepistemologia, metafísica, ética e soteriologia. Enquanto Teologia Sistemática é um esboço da teologia cristã, Questões Últimas é um esboço da filosofia e da apologética cristãs.
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Livro: Aprenda o Grego do Novo Testamento

A melhor maneira de se estudar o Novo Testamento é lê-lo na língua original. Seguindo este método revolucionário desenvolvido pelo professor John H. Dobson, você estará em condições de entrar em contato, num curto espaço de tempo, com o idioma no qual foram escritos os evangelhos, as epístolas e o Apocalipse.
Este livro é recomendável não somente para seminaristas, mas também para professores de escola Dominical, obreiros e para todo aquele que tem um sério interesse no estudo da Bíblia.
Dependendo de sua aplicação, você poderá fazer este curso em um mês, ou no máximo, em um ano.
Embora seja largamente utilizado nos seminários da Europa e dos Estados Unidos, Aprenda o Grego do Novo Testamento foi especialmente planejado àqueles que não têm condições de freqüentar regularmente os bancos escolares. Noutra palavras: você poderá aprender o grego sozinho, bastando para isso reservar 15 minutos diários.

Aprenda o Grego do Novo Testamento
•inclui referência gramatical
•escrito em linguagem simples e direta
•evita termos gramaticais complexos
•concentra-se no vocabulário e nas formas usuais do NT
•capacita você a ler o NT após as primeiras 14 lições
•traz a tradução dos exercícios em colunas paralelas
•oferece testes progressivos com as respectivas respostas discorre acerca dos problemas e técnicas de tradução
Aprenda o Grego do Novo Testamento é um curso revolucionário desenvolvido pelo autor enquanto ministrava no Bishop Tucker Theological College in Uganda. Este processo leva em conta as modernas técnicas de aprendizado de línguas estrangeiras utilizadas nas escolas da Inglaterra
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Livro: Léxico do Novo Testamento Grego/Português

Esta é uma edição abreviada de um léxico mundialmente famoso, que faz uso integral de toda literatura grega dos tempos do NT. Informações inestimáveis estão, por essa obra, disponíveis ao estudante da Bíblia de forma acessível.

O alvo deste Léxico é fornecer os significados dos vocábulos gregos sem entrar em discussões de hermenêutica e teologia. Isso pode ser encontrado no Novo Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento (Edições Vida Nova).

Durante os últimos anos, muitos pastores e seminaristas têm sentido a falta de um Léxico do Novo Testamento Grego na língua portuguesa, que fosse mais amplo e oferecesse maior seguranã do que qulquer outra fonte até agora existente.

As línguas clássicas ainda exercem fascínio e influência no mundo moderno. O grego do Novo Testamento faz parte dessa lista selecionada.

Só isso justificaria uma obra como o Léxico do Novo Testamento Grego – Português.

Os que estudam com mais profundidade o Novo Testamento percebem desde cedo a importância de conhecer o grego neotestamentário.

O vocabulário técnico da teologia está impregnado desse idioma. E esta valiosa ferramenta fornece os significados dos vocábulos gregos sem entrar em discussões de hermenêutica e teologia.

A ênfase no sentido básico das palavras é um diferencial deste léxico que é ao mesmo tempo conciso e amplo, erudito e de fácil consulta.

Apesar da especificidade deste léxico, são evitados dados etimológicos complicados de interesse restrito primariamente aos especialistas.

Isso faz desta obra uma fonte de consulta para todos os interessados No estudo do grego do Novo Testamento.

Além disso, esta edição inclui um grande número de formas flexionadas, o que ajuda o iniciante a deixar de lado outras fontes de ajuda analítica.

O bem conhecido Léxico de Novo Testamento Grego – Português de F. W. Gingrich e F. W. Danker é, sem dúvida, uma publicação mais do que imperativa para o campo da Academia teológica.

A comunidade acadêmica, incluindo pastores e seminaristas, encontrará nesta publicação de manuseio simples e claro uma fonte de segurança intelectual de alta qualidade.

Doado por: Anônimo


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Livro: Manual Popular

Este livro é resultado de mais de 40 anos de pesquisas e esforços no sentido de fortalecer a fé dos que crêem e esclarecer as dúvidas e incompreensões dos que não crêem na Bíblia como Palavra de Deus.

Nele o leitor poderá encontrar rapidamente respostas e elucidação para mais de 800 passagens difíceis da Bíblia, de Gênesis a Apocalipse.

Sob vários aspectos, este manual pode ser considerado cinco livros em um.

É um livro sobre DIFICULDADES BÍBLICAS, trazendo explicações e esclarecimentos claros, substanciosos e objetivos sobre todas as passagens bíblicas que contêm pontos de difícil compreensão;

É um MANUAL DE APOLOGÉTICA, que certamente edificará os leitores e os ajudará a defender a fé que uma vez foi entregue aos santos;

É um COMENTÁRIO BÍBLICO que aumentará e solidificará os conhecimentos bíblicos dos leitores, dentro dos diversos ângulos em que este livro foi desenvolvido;

É um MANUAL TEOLÓGICO, pois foi escrito por dois dos maiores teólogos da atualidade, cuja preocupação foi apresentar também a exegese correta dos versículos que têm sido distorcidos pelas diversas seitas;

E é um LIVRO DE EVANGELISMO. Com ele você poderá evangelizar de maneira mais eficiente e segura aqueles que estão sedentos por ouvir e se decidir pela verdade.

Livro: O cristianismo através dos séculos

Uma história da igreja Cristã.

Ao mesmo tempo que (e até antes) a Reforma explodiu a Alemanha de Lutero, as Américas foram descobertas e o movimento missionário ibérico iniciou sua marcha. Essa tentativa de evangelizar os índios americanos, que começou cedo na primeira metade do século XVI, tem sido muito ignorada pelos historiadores da Igreja de origem norte-atlântico com um estudo detalhado da conversão dos Estados Unidos. Daí em diante, as histórias falam da expansão mundial do Cristianismo através das missões.
O Prof. Richard J. Sturz escreveu quatro capítulos que são agora acrescentados ao livro de Cairns, para contextualizar a sua história para estudantes latino-americanos. O primeiro deles é um panorama da conquista ibérica das Américas, enfatizando a dupla busca: outro e almas. O segundo capítulo trata do período colonial e republicano no início do século XX. A implantação do Protestantismo na América Latina nos séculos XIX e XX é o tema do terceiro desses capítulos. O último capítulo do Prof. Sturz é uma análise das tendências e uma modesta tentativa para indicar as direções que as Igrejas irão tomar nestas últimas décadas do século XX.

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